Arquivo da categoria: Botafogo 2015

Santa Cruz 1 x 0 Botafogo: Complicou

Desculpem pela demora para atualizar o blog, mas obrigações profissionais me limitam o tempo e impedem uma atualização a cada rodada.
Só dá para dizer que, mesmo com a troca de técnico (e acho que a diretoria acertou ao promover a mudança), o problema maior está na inacreditável dificuldade do Botafogo criar chances de gol. No segundo tempo da partida disputada no Arruda, conseguiu a proeza de não chutar a gol nem uma vez, uma solitária vez.
Assim não tem Luis Henrique ou Navarro que resolvam.
A situação está mais complicada a cada rodada.
Diante desse quadro, uma lembrança à diretoria, enquanto ainda há tempo:
Cair para a Série B é vexame.
Não subir no ano seguinte é tragédia.

PS: Você pode acompanhar comentários, palpites e impropérios durante a partida via twitter, na conta @fogoeterno.

Bragantino 1 x 0 Botafogo: Grito de alerta

Uma vitória nos últimos cinco jogos.
Duas derrotas para time bem inferiores – Macaé e Bragantino.
Um empate em casa com um dos últimos colocados, Boa Esporte Clube.
Um meio de campo que pouco ou nada produz.
Uma dupla de volantes que, antes séria e comprometida, agora erra por displicência (Arão) ou por limitação técnica (Giaretta).
Tá na hora de dar o grito de alerta.
Tá na hora de repensar a eficácia do trabalho do René Simões.

Botafogo 5 x 0 Sampaio Correia: Nasce uma Estrela

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Dois gols na estreia como profissional, mais um drible desconcertante e uma assistência para outro gol.
Luis Henrique tem apenas 17 anos, mas futebol de gente grande: velocidade, talento e frieza para definir. Ele destravou o ataque do Botafogo no confronto com o bom time do Sampaio Correia – ao seu lado, Pimpão não apenas balançou as redes duas vezes, como produziu muito mais.
Uma grande estreia de um grande garoto. O que era um jogo difícil virou fácil, virou goleada. Graças à entrada do atacante.
O mundo começa agora, Luis Henrique. Apenas começamos.

Botafogo 3 x 0 Mogi Mirim: Hábito de vencer

Infelizmente, não está sendo possível atualizar o blog com a frequência desejada, jogo a jogo, ainda mais agora que começou a fase de duas partidas por semana.
Mas, depois de mais uma vitória em casa, contra o fraquíssimo Mogi Mirim, já dá para registrar – e comemorar – a boa fase do time, que ganha seus jogos com a autoridade de quem mostra aos adversários que está apenas de passagem pela Série B. Mesmo quando sente a falta de alguns de seus principais jogadores (e Willian Arão fez falta nessa partida), o Botafogo consegue se impor com certa facilidade, aproveitando a fragilidade de boa parte dos rivais.
Felizmente, não foi diferente na noite de sexta-feira, no horário ingrato das 21h50, em jogo assistido por 8.700 heroicos alvinegros que foram até o Nilton Santos apoiar o tempo inteiro.
Quando o Botafogo resolveu ser objetivo, resolveu a partida – bastou 30 minutos de futebol, no início do segundo tempo, para fazer mais dois gols e assegurar mais três pontos, além do lugar mais alto da tabela. E bastou uma boa jogada da dupla Daniel Carvalho e Lulinha para abrir o marcador, com Rodrigo Pimpão.
Esse resgate do hábito de vencer é um dos principais fatos dignos de registro em 2015 até agora. A destacar, mais uma boa atuação de Gilberto (do ponto de vista ofensivo), a seriedade do limitadíssimo Renan Fonseca, o oportunismo de Pimpão, a versatilidade de Giaretta e a certeza que Luis Ricardo, mesmo improvisado, rende mais na lateral do que o fraco Pedro Rosa. Não é muito mas, por enquanto, é o suficiente.

Para acompanhar comentários deste que vos escreve durante e logo depois dos jogos, siga o twitter @fogoeterno

Botafogo 4 x 1 CRB: Passado presente

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Eu tenho tanto para te falar, Botafogo – sobre o fato de você ser o único time brasileiro que vai jogar duas partidas seguidas da mesma competição em estádios com nomes de seus maiores ídolos, sobre a linda homenagem que você fez aos 90 anos do Nilton Santos, sobre o arrepio que percorreu a espinha ao ver o bandeirão com foto da Enciclopédia subindo até alcançar a cobertura do estádio que leva o nome dele, sobre a alegria de ver o Botafogo perseguir desde os primeiros minutos o gol do adversário, com um esquema acertadamente ofensivo, de ver tantas crianças querendo entrar em campo de mãos dadas com o Jefferson, de ver o René demonstrar tanto respeito pela história alvinegra, de ver a torcida tão forte com 12 mil cantando sem parar, de ver que se as coisas continuarem a ser feitas com seriedade nós vamos voltar ao lugar de onde não deveríamos ter saído – mas com palavras eu não sei dizer.

Quando eu vejo e revejo essa foto acima, essa ideia sensacional de unir em uma mesma imagem o passado e o presente, eu só sei dizer:como é grande o meu amor por você.

Paissandu 0 x 1 Botafogo: Três importantes pontos

Três pontos a comentar sobre a estreia do Botafogo na Série B, diante do fraquíssimo Paissandu:

1) René tem que mexer no ataque. Bill não pode ser titular.  É preciso testar Sassá, ou mesmo Henrique, no lugar de um centroavante imóvel, de pouquíssimo recursos técnicos, que obriga o time a jogar pelo alto.  Na criação de jogadas, o fraco Diego Jardel foi engolido por 30 minutos de bom futebol, com lucidez e técnica, a cargo de Daniel Carvalho.

2) Fernandes e Arão apoiaram com objetividade e perigo, em especial no primeiro tempo. São duas boas opções para criação de jogadas ofensivas. Aliás, sobre o Fernandes, vale destacar: se for bem orientado e a torcida tiver paciência, pode se tornar um grande jogador – visão diferenciada e técnica acima da média ele já provou que possui.

3) Mattos, muito fraco como primeiro volante. Renan Fonseca, apesar de esforçado, tem a mesma intimidade com a bola que eu tenho com as regras do beisebol. Carleto só acertou o cruzamento do gol e Gilberto decepcionando no apoio – ambos fraquíssimos na marcação. Mas as limitações da defesa, diante de adversários fracos, preocupam menos do que a inoperância do ataque.

No mais, o que importa é ter consciência que jogamos mal. E, mesmo assim, conseguimos ganhar três pontos. Se tiver que ser assim, que seja desse jeito até o fim.

PS: O filho do Daniel Carvalho pediu para o pai voltar a jogar. Quando o filho do Bill vai pedir para o pai parar de jogar?

 

 

 

vasco 1 x 0 Botafogo: Os erros e o castigo

Na primeira partida da final do Carioca, o vasco dominou durante mais tempo o Botafogo. Teve maior posse de bola, em especial na primeira etapa, quando merecia ter aberto uma vantagem no placar. Envolvido e improdutivo, o meio-de-campo alvinegro pouco fez. A saída de Gegê para a entrada de Tomas melhorou um pouco a nossa situação, e o Botafogo enfim criou as chances mais claras de abrir o marcador: Pimpão, Arão e Bill desperdiçaram as oportunidades de balançar as redes. Erros cruciais, que se tornaram mais lamentáveis por causa do castigo sofrido nos acréscimos, quando houve um vacilo coletivo da defesa e saiu o gol vascaíno.

Tudo está perdido? Sinceramente, não sei. A vantagem foi perdida, mas mesmo assim eliminamos os grenás nas semifinais. Mas tem um item em que o Botafogo já foi derrotado: a preparação física. De novo, o nosso time foi amplamente superado pelo adversário, e chegou ao fim do primeiro tempo já com sérias dificuldades para se impor do ponto de vista físico. Mais do que a conquista ou não da taça carioca, esse fato merece toda a atenção, pois desse jeito será muito difícil enfrentar o ritmo da Série B com uma sucessão interminável de jogos na terça e na sexta, sempre com uma viagem no meio.

No mais, é lamentar que o chute de Arão – o melhor jogador alvinegro da temporada até agora – tenha explodido no travessão e dizer que o Gilberto ainda precisa amadurecer muito para dar conta de marcar e apoiar em um jogo decisivo.

E, claro, não dá para depender de Bill. Cavadinha na decisão, Bill, é coisa só para um louco. Loco Abreu.

Botafogo 2 x 1 grenás: Esperança e emoção

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Foi uma noite muito especial, porque uniu dois sentimentos muito fortes, mas que raramente andam juntos nos últimos tempos alvinegros: emoção e esperança.

A esperança é que, na Série B, o Botafogo consiga impor o seu ritmo de jogo como fez ao longo de todo o primeiro tempo contra os grenás, em especial nos primeiros 30 minutos – pressão, seriedade, raça, objetividade, movimentação ofensiva, dois gols, graças às boas atuações individuais de Fernandes, Gilberto e Arão. E mandando na partida, como deve fazer ao jogar em casa, sem se importar com o adversário que vai enfrentar.

A emoção foi a de Renan, tão criticado, inclusive aqui mesmo nesse blog, por não demonstrar confiança em jogos decisivos. Depois de um período no ano passado em que ficou afastado até do banco de reservas, tentando ser negociado, o reserva de Jefferson ganhou a chance com a operação do joelho do nosso maior ídolo. E, enfim, a Estrela brilhou no peito de Renan. Duas defesas nas penalidades, e ainda sacramentar a classificação com os pés em uma cobrança certeira, é coisa pra se guardar no lado esquerdo do peito, dentro do coração.

Parabéns, Renan, você merecia essa redenção.

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Parabéns, alvinegros. Nós merecíamos um triunfo com muita emoção, em cima de um rival que só se destaca mesmo no tapetão. Que venha a final, agora com a esperança de que o time pode se consolidar para disputar a Série B.

PS: Alguém viu a bola da cobrança do Cavalieri passando pela janela?

PS II: Fred ficou gritando que o Carioca tinha que acabar. Cavalieri e Renan atenderam ao desejo do ídolo grená. De fato, o Carioca acabou… para eles.

PS III: Devidamente alertado nos comentários, acrescento que Pimpão fez ótima partida enquanto teve pernas e é titular absoluto nesse time.

 

Grenás 2 x 1 Botafogo: O pior não foi o resultado

O resultado mais justo para o primeiro jogo da semifinal seria um empate: Botafogo dominou o primeiro tempo, enfim teve presença no meio de campo com lampejos de Elvis, mas Bill desperdiçou a melhor chance para abrir o marcador e a zaga vacilou feio no gol tricolor.  Na segunda etapa, o adversário foi melhor e a vantagem deles só não foi maior devido ao belo lançamento de Fernandes para um golaço do Arão, talvez o melhor alvinegro da partida, e único titular absoluto no meio-de-campo.

Pior do que o resultado, porém, foi perceber que o Botafogo chega ás vésperas do início da Série B sem a definição de um camisa 10: Diego Jardel, Tomas, Elvis, Gegê, nenhum deles conseguiu jogar bem durante 90 minutos. E também pior é perceber que o ataque está limitadíssimo, excessivamente dependente do individualismo de Jobson e do oportunismo de Bill. Talvez, quando Pimpão entrar em forma, a produção ofensiva melhore, mas por enquanto o cenário é pra lá de preocupante.

De verdade, a não ser pela rivalidade, não importa tanto o que acontecerá daqui pra frente no Carioca. Com o cheque de R$ 1 milhão no cofre com a conquista da Taça Guanabara, o que vier agora é lucro. Mas é preciso pegar parte dessa grana para tentar seduzir um meia ofensivo e um centroavante ainda antes do início da Série B.

A Taça é nossa! Botafogo campeão !

A Taça Guanabara não vale nada?

Não para quem precisa de recursos desesperadamente. E precisa reconstruir a sua confiança.

Sem querer querendo, com o vacilo de seu maior rival e com um gol que veio em um golpe de sorte, Botafogo ganhou a mais tradicional taça do estadual carioca e R$ 1 milhão de reforço nas combalidas contas alvinegras.

Ganhou também um poderoso alento:  ganhou combustível para impulsionar um time ainda muito problemático, que padece em quase todas as partidas pela dificuldade de criação e a inoperância/individualismo de seus atacantes.

Não é nada? Para nós, já é alguma coisa. Em um ano tão difícil, pode representar muito.  Pode apontar para o futuro.

Botafogo 4×1 Madureira: O placar enganador

O Madureira dominou amplamente o Botafogo no primeiro tempo e só fez um gol.

O Botafogo dominou parcialmente o Madureira no segundo tempo e fez quatro gols.

O placar é enganador, não reflete o que foi a partida. Não reflete a gravíssima situação defensiva do time, com zagueiros lentos, alas que sobem demais e meio-de-campo com pouco potencial criativo.

Graças às bolas paradas, o Botafogo virou a partida e se impôs. Mas, se não houver reforços e mudanças táticas urgentes, a Série B será bem mais complicada do que já promete. Mas ao menos o time não tomou de cinco nem encabeçou um protesto que virou palhaçada.

Botafogo 1×1 vasco: Alerta ligado

Serei breve, mas serei direto.

Esse time, vacilante na defesa, sem poder de criação e de ataque inoperante, terá sérias dificuldades para cumprir o objetivo do ano: voltar à Série A. Pode crescer na reta final do Carioca, pode até ganhar o campeonato, mas salta aos olhos a dificuldade criativa dos meias testados e a incipiente, para não dizer inexistente, produção ofensiva.

De positivo no clássico, apenas a certeza que Giaretta tem lugar no time – seja na zaga, seja como primeiro volante (foi mais eficiente do que Mattos).  Já Bill e Jobson precisam de um trabalho à parte, mais disciplinar do que tático.

O alerta tem que ser ligado em General Severiano. Antes do início do Brasileirão.

Antes que seja tarde.

Grenás 3 x1 Botafogo: O que importa

O resultado nem importa tanto, e acabou sendo mais elástico do que o mostrado dentro de campo.

O que importa é perceber que ainda há um longo caminho a percorrer até se chegar a um time de fato competitivo para vencer a Série B.

É preciso, por exemplo, ter uma dupla de zaga mais consistente, talvez até mais cascuda e experiente – Renan Fonseca teve uma atuação lamentável, perdeu todas no mano a mano com Fred e falhou nos dois últimos gols do adversário.

Também será preciso montar um sistema defensivo que possibilite a Gilberto apoiar sem que o time corra riscos e transforme a ala direita em uma avenida, como tem acontecido.

O meio de campo, ainda emperrado na parte da criação, também está bem longe do ideal: Gegê e Diego Jardel demonstram, a cada jogo, totais condições de permanecer no banco, não de garantir a posição de titular. Arão jogou mal e Mattos ficou sobrecarregado.

No ataque, apesar de Bill demonstrar segurança e força no papel de pivô, é preciso controlar a afobação e o individualismo de Jobson.

E é preciso também que as alterações de René voltem a funcionar, pois no clássico as substituições desmontaram um time que já esbanjava fragilidade.

Enfim, é preciso muito trabalho – e algum dinheiro – para atingir o objetivo que realmente importa em 2015: voltar à Série A.

Botafogo 1 x 0 flamengo: Batismo de Fogo

 

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Muitos já destacaram que o adversário teve maior posse de bola. De fato, isso ocorreu, em especial no primeiro tempo – mas sem tantas chances claras de gol.

Outros notaram que o Botafogo cresceu no segundo tempo, quando teve as oportunidades mais perigosas da partida: três bolas na trave, uma delas convertida em gol graças a um golpe de sorte, fator que raramente nos acompanha quando o time do outro lado é o maior rival.

Poderíamos também enaltecer a corajosa substituição do René Simões, que tirou Diego Jardel ainda no primeiro tempo. Ou comentar a boa partida do volante Arão, talvez o melhor em campo, que apoiou e marcou com eficiência. Ou lamentar a nulidade da dupla Jobson-Bill; sozinho, Cirino deu mais trabalho do que a nossa dupla, em especial no primeiro tempo. Ou, pela enésima vez, elogiar as intervenções decisivas de JEFFERSON, dessa vez em uma defesa espetacular, de pura elasticidade e precisão, no lance de “fogo amigo” do Diego Giaretta.

Eu prefiro destacar um outro fator: o batismo de fogo para a turma de novatos que vestiu pela primeira vez em um clássico a camisa alvinegra (lotada de patrocinadores pontuais, mal necessário nesses tempos de pindaíba). Muitos deles nunca jogaram no futebol carioca, vivenciaram pela primeira vez ao longo da semana a expectativa do enfrentamento contra o maior rival. Ainda mais em uma data festiva para a cidade carioca. Eles passaram  no teste; não tremeram. Muito pelo contrário. Impulsionados por uma torcida em menor número, mas muito mais vibrante, os jogadores alvinegros demonstraram valentia e cresceram ao longo da partida até conquistar a superioridade no placar. Foi muito importante, para criação de um vínculo mais forte entre esse grupo e a torcida, ganhar um clássico tão especial, transmitido para boa parte do Brasil. Do apagado Tomas, que pouco fez além do tirambaço que resultou no gol, ao experiente Bill, da limitada zaga (melhor na segunda etapa) aos outro recém-chegados, todos lembrarão dessa vitória. Todos eles agora sabem o que é ganhar um clássico carioca. Vão saborear nos próximos dias o gostinho da vitória. E vão querer repetir a dose.

O Rio de Janeiro continua lindo. Que continue assim nos próximos 450 anos. Aquele abraço.

 

Botafogo 2×1 Nova Iguaçu: O início da virada

“Eu gostei da lição. O aprendizado com o gol sofrido no início e depois com a virada fez do jogo desse sábado o mais importante até agora: foi ótimo”, destacou René Simões depois da vitória no Estádio Nilton Santos, diante de mais de 13 mil alvinegros, que apoiaram o time de forma incondicional, a ponto de o técnico ter confessado que se surpreendeu o com o fato de os seus pupilos não terem sido vaiados no intervalo:”Fiquei surpreso e encantado com o comportamento dos torcedores que vieram ao estádio”.

Eis um dos ingredientes mais importantes para o início da virada, e a nova diretoria parece bem atenta para esse componente, com o uso mais inteligente das redes sociais e a redução no preço dos ingressos:  o restabelecimento da ligação entre time e torcida. Mesmo com as limitações evidentes no meio (e ninguém me convence que Arão tem mais futebol do que o tresloucado Aírton, e Mattos não parece estar totalmente em forma), mesmo com o fato de a zaga ainda não ter sido testada de forma efetiva, mesmo com o fato de que as opções no banco são escassas (Gegê ainda não correspondeu esse ano), mesmo com um ataque que ainda tem evidentes dificuldades de tomar as decisões certas quando chega a hora de finalizar a jogada. Mesmo com todos esses problemas, a eficiência da dupla Jobson e Bill garantiu vitórias alvinegras nas três últimas partidas.

Que venha o clássico. Mas que, independente do resultado, prevaleça o que realmente importa nesses meses que antecedem o início da Série B: a continuidade dos processos de construção de um time e de reconstrução do vínculo entre os que estão dentro e fora de campo.