Nunca te vi jogar, Nilton Santos.
Mas sempre te admirei: pela dignidade, pela humildade, pela gratidão, pela generosidade, pelo humor. Pelo exemplo de vida.
Obrigado por ser Botafogo.
O Botafogo que eu aprendi a amar, por meio do meu pai, e que agora é amado pelos meus filhos.
Você brilhou no gramado, agora chegou ao céu. Imagino a festa que fizeram o Mané, o Didi, o Quarentinha, o Heleno, o João Saldanha, o Carlito Rocha…
Você não morreu, Nilton Santos. Ídolos não morrem.
Você virou Estrela, uma das mais brilhantes da constelação que nos conduz.
Aí de cima, Glorioso Nilton, continue a nos guiar.